quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Material Cuisenaire

História:
O Material Cuisenaire tem mais de 50 anos de utilização em todo o mundo.
Foi criado pelo professor belga Georges Cuisenaire Hottelet (1891-1980) depois de ter observado o desespero de um aluno, numa das suas aulas.
Decidiu criar um material que ajudasse no ensino dos conceitos básicos da Matemática. Então cortou algumas réguas de madeira em 10 tamanhos diferentes e pintou cada peça de uma cor tendo assim surgido a Escala de Cuisenaire.
Durante 23 anos, Cuisenaire estudou e experimentou o material que criara na aldeia belga de Thuin.
Só 23 anos depois da sua criação (a partir de um encontro com outro professor – o egípcio Caleb Gattegno), é que o seu uso se difundiu com enorme êxito. O egípcio, radicado na Inglaterra, passou a divulgar o trabalho de Cuisenaire – a quem chamava de Senhor Barrinhas.
Levou apenas 13 anos para passar a ser conhecido nas escolas de quase todo o mundo.
Feito originalmente de madeira, o Cuisenaire é constituído por modelos de prismas quadrangulares com alturas múltiplas da do cubo – representante do número 1 – em 10 cores diferentes e 10 alturas proporcionais.


Bibliografia:

sábado, 23 de novembro de 2013

CÁLCULO MENTAL

De forma simples, pode-se dizer que se calcula mentalmente quando se efetua uma operação, recorrendo-se a procedimentos confiáveis, sem a utilização de instrumentos. Mas existe um processo para isso, que passa pela utilização de materiais concretos.

Uma criança será capaz de elaborar mentalmente que 30 + 50 = 80 ou que 300 + 200 = 500 se antes vivenciar de maneira concreta, inúmeras vezes, situações semelhantes e, aos poucos, for capaz de compor subtotais e fazer estimativas.

Quanto mais material concreto uma criança utilizar para fazer contagens e jogos, mais condições ela terá de realizar cálculos mentais.

O cálculo mental apóia-se no fato de que existem diferentes maneiras de calcular e pode-se escolher a que melhor se adapta a uma determinada situação, em função dos números e das operações envolvidas. Assim, cada situação de cálculo constitui-se um problema aberto que pode ser solucionado de diferentes maneiras, recorrendo-se a procedimentos originais para chegar ao resultado.

No cálculo mental, a reflexão centra-se no significado dos cálculos intermediários e isso facilita a compreensão das regras do cálculo escrito. O exercício e a sistematização dos procedimentos de cálculo mental, ao longo do tempo, levam-no a ser utilizado como estratégia de controle do cálculo escrito.

Tomando como base os Parâmetros Curriculares Nacionais, que são documentos oficiais que definem o estudo de todas as disciplinas das escolas públicas e privadas, encontra-se:
“Grande parte do cálculo realizado fora da escola é feito a partir de procedimentos mentais. A habilidade esperada no Ensino Fundamental é que o aluno saiba calcular com agilidade, utilizando-se de estratégias pessoais e convencionais, e saiba verificar resultados. A calculadora não substitui o cálculo mental e escrito, já que eles estarão presentes em muitas outras situações. Os procedimentos de cálculo mental constituem a base do cálculo aritmético que se usa no cotidiano".


Para estimular o cálculo mental devemos trabalhar com jogos que descontraem, soltam e relaxam, com isso a aprendemos de uma forma natural sem perceber que através do jogo estamos trabalhando com cálculo de uma forma divertida. Outra forma que favorece a pratica de calculo mental é trabalharmos com as crianças a técnica operatória expandida, que registram passo a passo as ações realizadas, onde será utilizada a decomposição e a composição dos números de forma simultânea.


Bibliografia:

PLT Conversas sobre números, ações e operações; Luzia Franco; Editora Ática.

PCN Matemática Volume 3 Editota DP&A.

Matemática Salarial

Plano de Aula desenvolvido para a EJA

Objetivos

- Refletir sobre as operações de adição e subtração e saber como relacioná-las.
- Ler e preencher tabelas.
- Esclarecer dúvidas sobre descontos e acréscimos ao salário.
-Trabalhar assuntos da vida cotidiana dos alunos.

Conteúdos


    - Números e operações.
    - Campo aditivo.


    Anos

4º e 5º, Fundamental II


Tempo estimado

Cinco aulas.


Material necessário

Cópias do modelo de holerite.

Desenvolvimento

PREPARAÇÃO: Fazer um modelo de holerite que seja próximo da realidade dos alunos ideal é que ele contenha tanto acréscimos quanto deduções do salário bruto. Deixe em branco o nome do empregado, o da empresa e o resumo dos rendimentos.
1ª etapaInicio da atividade debatendo a função do holerite. Explicar que se trata de um documento em que a empresa especifica o ordenado bruto do funcionário, as deduções (de Imposto de Renda, INSS) e os acréscimos (salário-família, horas extras, gratificações). Passar por cada nomenclatura: o que significa cada linha? A que mês o recibo se refere? Pergunte aos alunos que trabalham como é o holerite deles - tomando o cuidado de não criar constrangimento, uma vez que muitos trabalham na informalidade. Aparecem outros itens além dos apresentados?
Apresente ao aluno o documento em tamanho ampliado e/ou projete-o em data show, pois assim fica melhor para aqueles que não tem uma boa visão e também mais fácil de identificar as caracteristicas.
2ª etapaDividir a turma em grupos de quatro ou cinco alunos e pedir que calculem o total de vencimentos. Observe as estratégias utilizadas para resolver o problema e selecione quais delas quer colocar em discussão. Perguntar quais são as vantagens e as desvantagens dos métodos utilizados. Repitir o procedimento para obter a soma dos descontos e o valor líquido a receber.
3ª etapa
Propor à classe o seguinte enunciado: "O trabalhador que recebeu este salário precisa pagar as seguintes despesas: alimentação: 160 reais; água: 35 reais; luz: 70 reais; aluguel: 300 reais. Qual é o total de despesas a pagar? Quanto sobra do salário?" Dessa vez, deixe cada um trabalhar individualmente. Discuta novamente as estratégias de resolução. Se for necessário organize um trio que vá favorecer sua maior participação.
Avaliação

Examine os cadernos, verificando as estratégias utilizadas e a forma de registro do cálculo de cada aluno. Para os que não escreveram nada, peça que explicitem verbalmente o caminho feito "de cabeça" e vá anotando conforme falam.
Modelo
EMPRESA: __________________________________
RECIBO DE PAGAMENTO DE SALÁRIO - REF: AGOSTO/2008
FUNCIONÁRIO: _____________________________
CARGO: ____________________________________


DESCRIÇÃO
VENCIMENTOS
DESCONTOS
SALÁRIO
640
-
ALIMENTAÇÃO
120
-
TRANSPORTE
-
70
INSS
-
64
TOTAL DE VENCIMENTOS


TOTAL DE DESCONTOS


LÍQUIDO A RECEBER




Bibliografia



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Atividade de matemática para o 2º ano

 Vamos completar o calendário do mês de novembro de 2013, com os nomes dos aniversariantes do mês:




Bibliografia:

http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/medida-tempo-calendario-619501.shtml
http://revistaguiafundamental.uol.com.br/professores-atividades/92/imprime245261.asp

Situações Matemáticas na Vida Cotidiana














terça-feira, 15 de outubro de 2013

Feliz Dia dos Professores :)

Feliz Dia dos Professores, para os responsáveis pelos médicos, políticos, advogados, doutores, mestres e etc...

Ser professor não é para "qualquer um" é para quem realmente ama esta profissão, amo muito meus professores eternos mestres, e espero que um dia o professor tenha o prestigio que um jogador de futebol tem nesse país!

Ser professor é um gesto de amor ao próximo.


domingo, 13 de outubro de 2013

Feliz Dia das Crianças!

Desejamos a todas as crianças do MUNDO um maravilhoso dia das crianças!

Vocês são o motivo de tanto esforço, tantos trabalhos, tantas noites sem dormir...

Fazemos um convite... VAMOS MUDAR O MUNDO??


Não deixe de pular, não deixe de correr, não deixe de brincar...

NÃO DEIXE DE ESTUDAR!

VIVA AS CRIANÇAS!!!

Dica: Livros de Matemática


Esse livro apresenta a história dos sistemas de numeração, mostrando suas regras e os contextos em que surgiram e comparando outros sistemas de numeração ao sistema decimal.


Voltado à Grécia antiga berço da filosofia, narrando a origem da Lógica com as regras de argumentação da Lógica aristotélica, podendo ser utilizado nas interdisciplinaridades com as áreas de história, língua portuguesa, filosofia e artes.


Dobrando papel, o aluno verá surgir diversas figuras geométricas, descobrindo a beleza do origami integrada com a matemática.





Bibliografia:

http://magiadamatematica.com/uss/licenciatura/16-paradidaticos.pdf

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Filmes com matemática tem? Dica!

Tem, claro que tem! Bons filmes fica aqui nossa dica!

Donald no pais da Matemágica


O Pato Donald compreende a importância da matemática com os gregos da Antiguidade, os primeiros a descobrirem alguns dos princípios matemáticos básicos. Em sequências sucessivas, esses princípios são relacionados à música, escultura, pintura, arquitetura, mecânica, esportes e outras atividades do nosso dia a dia.




Pi



Um jovem matemático vive enclausurado em Nova York, escondido da luz do sol. em casa ele desenvolveu um supercomputador que lhe permitiu entender a dinâmica do mundo, onde tudo se repete, o que fez com que ele aprendesse a prever o futuro das ações na bolsa com grande precisão. primeiro longa do hoje celebrado Darren Aronofsky


Mentes brilhantes



Um menino já sabia ler quando tinha um ano, aos quatro escrevia poesias, agora aos sete pinta quadros e resolve complicados problemas matemáticos. dividido entre a mãe carinhosa que quer que ele seja uma criança normal e a mentora determinada a desenvolver seus talentos, ele procura sua identidade. dirigido por Jodie Foster, é um filme bonito e sensível.

Flatland


Flatland é um universo em duas dimensões ocupado por figuras geométricas – quadrados, triângulos, círculos, etc. A Square, Advogada, encontra-se no meio de duas revoluções: a ascensão da lei marcial pela circular liderança de Flatland, e a chegada de uma esfera, CEO do Messias, uma criatura de um até então desconhecido mundo tridimensional.  



Bibliografia:




Falando de PCN

Colocamos aqui o nosso entendimento do PCN, espero que possa contribuir com o seu conhecimento.

PCN de matemática

Em uma reflexão sobre o ensino da matemática é de fundamental importância ao professor:
Identificar as principais características dessa ciência, de seus métodos, de suas ramificações e aplicações;
Conhecer a história de vida dos alunos, suas vivências de aprendizagens fundamentais, seus conhecimentos informais sobre um dado assunto, suas condições sociológicas, psicológicas e culturais;
Ter clareza de suas próprias concepções sobre a matemática, uma vez que a prática em sala de aula, as escolhas pedagógicas, a definição de objetivos e conteúdos de ensino e as formas de avaliação estão intimamente ligadas a essas concepções.

O aluno e o saber matemático tem que ser relacionada com a sua experiência no seu dia a dia, onde ele busca desenvolver os seus conhecimentos na prática e reconhece os problemas, buscando informações e tomando decisões, esta seria uma forma eficiente da escola aproveitar o seu conhecimento e obter um resultado melhor, mais ainda se busca uma aprendizagem baseada em repetições, muitas informações e recursos didáticos fora de sua vivencia o que dificulta o seu aprendizado.

A capacidade do aluno tem que ser reconhecida já que ele tem condições de resolver problemas com o que ele já sabe e com o novo que esta aprendendo, tendo a capacidade de reconhecer os princípios gerais de proporcionalidade, igualdade, composição e inclusão, assim como estabelecer uma indução e dedução com números e operações, como forma, espaço e medida, não sendo tratados como assuntos isolados e sim em um contexto geral o que contribui principalmente para a formação de sua cidadania.

O professor e o saber matemático deve ser baseado no conhecimento da história da matemática e na formação do professor para que ele possa mostrar aos alunos que a matemática e uma ciência sempre aberta para novos conhecimentos. Sabendo reconhecer os obstáculos que envolvem a dificuldade de aprendizado dos alunos e que não é necessário passar o conteúdo como cópia fiel dos objetos da ciência, mas pode ser passado de uma forma onde os alunos possam entender melhor através de sua experiência e sua linguagem.

O conhecimento deve ser passado de uma forma onde os alunos entendam que não se pode ser usado somente em uma situação, mas que pode ser utilizados em varias situações, por isso que é importante mostra o conteúdo de uma forma descontextualizada para que depois eles utilizem através de uma forma contextualizada em outras situações.

As relações professor – aluno e aluno – aluno não é mais como antigamente onde o professor passava os conteúdos oralmente e depois trabalhava com exercícios de fixação com a função de aprendizagem, porque os alunos somente aprendiam reproduzindo os exercícios e não conseguiam aprender realmente o conteúdo, com uma nova didática o professor passa a ter o papel de organizador da aprendizagem, consultor neste processo, controlador fixando prazo e incentivador da aprendizagem, onde o aluno se torna protagonista da construção de sua aprendizagem e não um mero ouvinte e expectador deste aprendizado, buscando através de experiências, pesquisas e entre interação com outros alunos a aprendizagem.

 Outro aspecto importante é o trabalho coletivo entre os alunos que desempenha papel importante na formação das capacidades cognitivas e afetivas dos alunos, já que para se trabalhar coletivamente além de buscar a solução para uma situação proposta existe a cooperação para resolver e chegar a um consenso é necessário saber expressar o seu pensamento e tentar compreender o pensamento dos outros, discutir as dúvidas saber que as soluções dos outros tem um sentido e organizar as suas próprias ideias, juntar soluções alternativas, reestruturar e ampliar a compreensão sobre os conceitos envolvidos na situação e desta maneira aprender.

Este tipo de aprendizagem somente será possível se o professor proporcionar um ambiente que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar suas idéias, com uma definição clara de seus papeis nesta interação e uma responsabilidade sobre o outro.

A respeito de alguns caminhos para fazer matemática é consensual a ideia de que não existe um caminho que possa ser identificado como único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, em particular , da matemática. No entanto, conhecer diversas possibilidades é fundamental para construção da prática do professor.

Do recurso a resolução de problemas aprender a dar uma resposta correta, que tenha sentido, pode ser suficiente para que ela seja aceita e até seja convincente, mas não é garantia de apropriação do conhecimento envolvido.

Além disso, é necessário desenvolver habilidades que permitam pôr à prova os resultados, testar seus efeitos, comparar diferentes caminhos, para obter a solução. Nessa forma de trabalho, o valor da resposta correta cede lugar ao valor do processo de resoluções.

O fato de o aluno ser estimulado a questionar sua própria resposta, a questionar o problema, a transformar um dado problema numa fonte de novos problemas, evidencia concepções de ensino e aprendizagem não pela mera reprodução de conhecimentos, mas pela via da ação refletida que constrói conhecimentos.

O recurso à história da matemática para o ensino – aprendizagem e matemática, pois esta junto com outros recursos didáticos e metodológicos, pode oferecer uma importante contribuição. Ao revelar a  matemática para os alunos como uma crianção humana pela necessidade o professor pode desenvolver nos alunos atitudes e valores mais favoráveis diante do conhecimento matemático, isto é, o aluno ao conhecer a história da matemática deve ter um novo olhar para a disciplina, além disso, conceitos abordados em conexão com sua história são veículos de informação cultural, sociológica e antropológica de grande valor formativo. A história da matemática, é nesse sentido, um instrumento de resgate de identidade cultural. Pode construir também um olhar mais critico sobre os objetos de conhecimento, pois responde aos alunos alguns “Porquês” e pode esclarecer ideias matemáticas.

Recurso às tecnologias da informação é um desafio para a escola, pois deve encorporar ao seu trabalho, apoiado na oralidade e na escrita, para parte significativa da população já é uma realidade o acesso a calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos.

Estudos evidenciam que a calculadora é um instrumento que pode contribuir para o ensino da matemática, pois pode ser motivador em atividades de investigação e exploratórias, além disso, a calculadora também é um recurso para verificação de resultados, correção de erros, podendo ser um valioso instrumento de auto – avaliação.

O computador também é visto como um recurso didático cada dia mais indispensável, é apontado como traz versáteis possibilidades no processo ensino – aprendizagem da matemática, o computador pode ser um grande aliado no desenvolvimento cognitivo dos alunos, mesmo que os computadores não estejam amplamente disponíveis para a maioria das escolas se faz necessário a incorporação de estudos nessa área tanto na informação inicial como na formação continuada, seja para usar amplamente suas possibilidades ou para conhecer softwares, quanto ao usa – los, de forma a construir conhecimentos.

O computador pode ensinar aos alunos aprender com seus erros e a aprender junto com seus colegas, trocando suas produções e comparando-as.

O recurso do jogo é importante para o ensino – aprendizagem, pois é um ato natural, embora exija do aluno, normas e controle.

O jogo desenvolve o auto – conhecimento e conhecimento do outro.

Para crianças pequenas os jogos possuem um sentido funcional essa repetição também deve estar presente na atividade escolar, pois é importante no sentido de ajudar a criança a perceber regularidades, além  da repetição funcional aprendem a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos símbolicos), Assim então, capacitando-se para se submeterem a regras e dar explicações, além disso, passam a compreender regras.

Os jogos com regras têm um aspecto importante, pois neles o fazer e compreender constituem faces da mesma moeda, já os jogos em grupo representam uma conquista cognitiva, emocional, moral e social para a criança.

Um aspecto relevante dos jogos é o desafio genuíno que eles provocam nos alunos, que geram interesse e prazer.

Os objetivos gerais de matemática para o ensino fundamental são: Levar o aluno a identificar os conhecimentos matemáticos;
Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos e estabelecer relações entre eles;
Resolver situações – problema desenvolvendo raciocínio e processos;
Comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados;
Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos;
Sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos e interagir com seus pares de forma cooperativa trabalhando em equipe para realizar atividades propostas.

Os conteúdos matemáticos no ensino fundamental é uma discussão complexa que não se resolve com apresentação de uma listagem de conteúdos comuns a serem desenvolvidos nacionalmente.


A seleção de conteúdos os blocos de conteúdos é dividido em 4 partes que seriam: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação.
Em números e operações o aluno perceberá a existência de várias categorias numéricas como números naturais, números inteiros positivos e negativos, números racionais com representação fracionárias e decimais e números irracionais. Conforme ele tiver que resolver situações problemas que envolvam adição, subtração, multiplicação e divisão ele ampliará seu conhecimento de numero. Quanto ao cálculo ele pode ser exato, aproximado, mental e escrito. Os trabalhos algébricos realizados nas series finais do ensino fundamental o aluno reconhecerá diferentes funções da álgebra como modelizar, resolver problemas aritmeticamente insolúveis, demonstrar, representando problemas por meio de equações identificando parâmetros, variáveis e relações e tomando contato com fórmulas, equações, variáveis e incógnitas, conhecendo a regras para resolução de uma equação.
Espaço e forma na geométrica um importante currículo na matemática no ensino fundamental e o aluno desenvolve um tipo especial de pensamento que lhe permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que vive, se interessando naturalmente e conseguindo perceber a semelhanças e diferenças e identificar regularidades e irregularidades através de exploração de objetos do mundo físico, obras de arte, pinturas, desenhos, esculturas e artesanatos, onde ele interage com a matemática e outras áreas do conhecimento.
Grandezas e medidas demonstram aos alunos a utilidade do conhecimento matemático no seu cotidiano, proporcionando uma melhor compreensão de conceitos relativos ao espaço e formas, trabalhando significados de números e operações presentes em todas as atividades realizadas na sua vida social.
Tratamento da informação é o estudo relativo a noção de estatística, de probabilidade e de combinatória não trabalhado na definição de termos ou de fórmulas, na estatística o aluno deverá construir procedimentos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando tabelas, gráficos e representações que aparecem no seu cotidiano, na combinatória o objetivo e levar o aluno a lidar com situações problemas que envolvam combinações, arranjos, permutações e especialmente o principio multiplicativo da  contagem, na probabilidade o aluno deve compreender que a maioria dos acontecimentos são de natureza aleatória com a noção de acaso e incerteza e é possível identificar prováveis resultados desses acontecimentos.

Organização de conteúdos para o ensino fundamental é em ciclos e projetos que cada professor vai realizar ao logo do ano letivo, analisando e planejando suas atividades em blocos de conteúdos e fazendo uma ligação da matemática com outras áreas do conhecimento e com as situações cotidianas do aluno; enfatizar mais alguns conteúdos assim como o estudo da representação decimal dos números racionais que é importante para tirar a calculadora e outros instrumentos que se utilizem para este estudo; aprofundamento dos níveis dos conteúdos conforme a compreensão dos alunos, explorando os conteúdos em diferentes momentos da aprendizagem, assim o aluno aprenderá com um numero maior de relações estabelecidas e aprofundando o conteúdo conforme a necessidade do aluno.

A respeito do erro quanto aos instrumentos de avaliação utilizados pelos professores, ao levantar indícios sobre o desempenho dos alunos, o professor deve ter claro o que pretende obter e que uso fará desses indícios, nesse sentido, a análise do erro pode ser uma pista interessante e eficaz.


Na aprendizagem escolar o erro é inevitável e muitas vezes, pode ser interpretado como um caminho para buscar o acerto. Quando o aluno ainda não sabe como acertar, faz tentativas, à sua maneira, construindo uma lógica própria para encontrar a solução.

Dica: Jogos Matemáticos

Sabemos, que usamos a matemática diariamente em variadas atividades, desde comprar pão até a hora que vamos dormir, calculamos o tempo todo, e mesmo com jogos em que a matemática não está ligada ao objetivo central ela está localizada, vamos falar sobre isso agora, vamos dar dicas de jogos para você, seus alunos, seus filhos, sobrinhos ou qualquer um que tem uma criança dentro de si!



Árvore Pedagógica

Um jogo atraente e divertido. Permite o trabalho com identificação de cores, quantidades, lateralidade, coordenação, operações aritméticas de soma e subtração.

Faixa etária: 03 anos



Quebra-Cabeças Geométrico

Representa um desafio para crianças que estão adquirindo as primeira noções de Geometria.

Faixa etária: 05 anos



Loto Aritmético

Estimula as operações mentais de soma e subtração.

Faixa etária: 06 anos




Jogo da Vida - Estrela

A vida é um jogo! Negócios, carreira, casamento, filhos... Grandes surpresas, situações difíceis ou golpes de sorte não param de acontecer pelo caminho! Você nunca sabe o que lhe espera no futuro! Uma disputa emocionante em busca do sucesso. Uma brincadeira que envolve os amigos e a família, quem será o vencedor? Jogar dado, contar casas, cobrir gastos e ganhar salario estão entre as características.

Faixa etária: A partir de 08 anos



Banco Imobiliário Grande – Estrela

Um jogo fantástico! Conhecido no mundo inteiro como um dos jogos mais fascinantes para a família toda! Você pode fazer fortuna com seus imóveis ou acabar indo à falência. Com iniciativa, coragem e um pouco de sorte você se torna milionário e monopoliza o mercado imobiliário. Prepare-se para essa emoção!

Faixa etária: A partir de 08 anos

Bibliografia: